Os freios são alguns dos itens mais importantes do veículo e garantem segurança ao motorista e passageiros.
Mas apesar de sua importância, muitas vezes só são lembrados quando há necessidade de troca.
É necessário que o sistema esteja em dia para evitar acidentes. E fazer a manutenção preventiva é a melhor maneira de prever eventuais necessidades de reposição, sejam os freios a disco ou a tambor.
O princípio básico do funcionamento dos freios é o calor. Através do contato entre as pastilhas de freio e os discos ou tambores, o sistema transforma a energia do movimento em energia térmica.
Os diferentes discos de freio distinguem a maneira como o calor será dispersado.
Freios a tambor
O sistema de freios a tambor é composto por tambor, sapatas, pistões e molas de retorno.
Quando o pedal é acionado, a pressão é transmitida até o cilindro com os pistões, através do fluido de freio. Os pistões, então, empurras as sapatas na direção oposta, contra o interior do tambor que gira com as rodas do carro. Em contato com o tambor, as lonas (sapatas) geram atrito e, convertendo o movimento do carro em calor, freia o veículo.
Freios a disco
Já os freios a disco operam de forma diferente.
O sistema apresenta um disco de freio preso à roda, que é comprimido por pastilhas nos dois lados. Tal compressão gera o atrito necessário para a frenagem.
É o tipo de freio mais eficiente, além de suportar condições severas por mais tempo.
Mas também há diferenças de tipo entre os discos de freio – são três opções no mercado.
Os sólidos são produzidos de freio maciço e consistem em uma única peça.
São os mais baratos e os mais comuns no eixo dianteiro dos carros de entrada, que geralmente usam o sistema a tambor nas rodas traseiras.
A desvantagem principal é o baixo rendimento em condições extremas de frenagem (como em descida de serras e em alta velocidade), uma vez que o resfriamento é mais demorado.
Há também os discos de freio ventilados, bastante comuns no eixo dianteiro dos modelos compactos mais potentes ou em carros mais pesados.
O sistema é composto por dois discos de freio mais finos, com espaço para ventilação entre eles. A função dessa câmara é proporcionar a passagem do ar e resfriar o conjunto mais depressa.
A principal característica dos discos de freio ventilados é justamente a capacidade de ventilar. E com isso, dissipar o calor gerado pela frenagem. Evitando que o aquecimento deixe os discos lisos e estes percam o atrito.
Por isso, geralmente são utilizados nas rodas dianteiras e traseiras dos modelos esportivos.
Mas os esportivos de alto desempenho e carros de luxo contam ainda com uma terceira possibilidade. Quando o assunto é sistema de freios: discos de freios ventilados e perfurados.
É o tipo mais eficiente porque as perfurações permitem ainda maior refrigeração – e, consequentemente, o atrito. Neste caso, a desvantagem é o preço.
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